domingo, 24 de fevereiro de 2008

A vida na Cidade (remodelado)


“Não pensei que a vida na cidade fosse assim/Tenho mil motivos para achar tudo ruim”, “Essa vida na cidade/Eu já não suporto mais” este excerto pertence à letra de uma banda brasileira designada The Fevers que descreve a vida na cidade. Enquanto uns afirmam que viver na cidade só traz desvantagens outros dizem não conseguir abandonar a rotina agitada cheia de correrias que a cidade oferece.
Além de todas as correrias a vida na cidade consegue ter mais desvantagens como os assaltos, os roubos, os engarrafamentos no trânsito, a falta de segurança e a poluição de todos os tipos. Tudo acontece ao mesmo tempo, o stress acumulado do trânsito congestionado, a falta de companheirismo, o desemprego e como consequência ainda se recebe como bónus as enxaquecas, úlceras ou gastrites.
Por outro lado há quem não consiga fugir desta rotina pois as oportunidades são muitas e o “ter tudo à mão” é prático. Há quem se sinta mais livre numa cidade pois ninguém conhece ninguém, as pessoas não comentam as vidas dos outros pois nem têm tempo para isso. Quem nasce na cidade dificilmente se habitua a viver no campo.
Mas a questão que se levanta é a seguinte: “as pessoas preferem viver no campo ou na cidade?”. Foi realizado um relatório, com base em inquéritos, sobre a qualidade de vida na Europa e os dados falam por si. Em relação ao rendimento e à educação as pessoas que vivem no campo consideram-se menos bem pagas, em comparação com as pessoas que vivem na cidade; e do mesmo modo, as pessoas que vivem no campo têm um nível de educação inferior às que vivem na cidade. Já a conciliação entre a vida profissional e familiar é um indicador homogéneo na União Europeia: as pessoas que vivem na cidade são consideravelmente mais optimistas.
Em conclusão “O relatório demonstra que a ideia de que as pessoas que vivem nas zonas rurais têm uma melhor qualidade de vida não é correcta. As desvantagens de quem vive nas zonas rurais não parecem ser compensadas por uma visão especialmente positiva da vida.”
Para mim a qualidade de vida no campo é muito melhor, pois a segurança existe, o stress é vendido em pequenas quantidades e o tempo vale prata pois há tempo para tudo, até para falar da vida da vizinha Alexandrina que vende queijadinhas às escondidas.
A vida nas cidades acaba por tirar à qualidade de vida o que oferece em oportunidades e assim recomendo a fuga para o interior que apesar de não nos dar tudo de mão beijada conseguimos ter o que é necessário para levarmos uma vida saudável e de qualidade.
Fontes:

Rita Mestre, nº 30

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Tudo menos as queijadas (remodelado)

Nos últimos tempos tem-se ouvido falar muito sobre um órgão do ministério da economia e inovação, a ASAE. Os canais de televisão, os jornais, as revistas, a Internet “bombardeiam-nos” com informação sobre as ultimas acções da autoridade e com a opinião de pessoas mais prestigiadas.

Mas a final o que é a ASAE? Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) foi criada há cerca de dois anos e tem como objectivo “garantir a legalidade da actuação dos agentes económicos, a defesa da saúde pública e da segurança dos consumidores, zelando pelo cumprimento das normas legais que disciplinam as actividades económicas”.

Apesar de existir há algum tempo, só agora a ASAE revelou mais empenho nas suas funções, o resultado emerge em coimas elevadas aplicadas aos vendedores, encerramento temporário ou permanente dos estabelecimentos comerciais, todo isto por falta de condições, (no ver da ASAE). Restaurantes, lojas de especialidades e até as tradicionais feiras foram sacrificados, de acordo com as directrizes europeias em nome da saúde dos consumidores, da modernização e do nosso futuro. Aconteceu num dos restaurantes mais famosos de Lisboa que foi multado por não usar facas de cores diferentes para cortar vegeteis diferentes, pergunto-me se esta multa foi para assegurar a nossa saúde, modernização ou futuro. Quem sabe?

Todos estes actos dos “nossos protectores” não têm sido bem recebidos tanto da parte dos gerentes como dos consumidores. No entanto há consumidores que para além de consumirem também são cronistas, revoltados pela revolta dos outros ou pela extinção dos seus petiscos predilectos, resolvem escrever sobre a controversa ASAE.

Um destes cronistas, Vasco Pulido Valente, mostra-se desiludido com as decisões de ASAE, mas fá-lo de um modo irónico referindo-se apenas às bolinhas de Berlim. Começando a crónica por dizer que não sabe como a sua geração sobreviveu e ele chegou á idade adulta.

A meu ver a ASAE por vezes é exagerada, ou melhor a lei é exagerada porque a esta entidade limita-se a fazer com que outrem cumpra a lei acabando por deixar os seus próprios membros infrinjam a lei, digo isto deixando um exemplo que trata o facto de depois de algumas apreensões de DVDs falsificados, os inspectores apoderam-se de algum material e acabam por leva-lo para casa onde os oferecem aos filhos. Mas isso não é o pior, o que não perdoo é o facto da proibição da venda de produtos tradicionais que são feitos e vendidos por uma determinada pessoa há mais de quinze anos, sem haver uma única gastroenterite ou sequer um vómito por parte dos consumidores e chegar a ASAE e dizer, não comem mais queijadas da Vizinha Alexandrina. Isso para mim não. As queijadas da Vizinha Alexandrina são essenciais na minha roda dos alimentos. E se algum dia as proibirem, serei um toxicodependente, mas em vez de me injectar ás escondidas, como queijadinhas da vizinha.

Mas de certa forma penso que é necessário um organismo que garanta a qualidade dos alimentos que consumimos embora de forma a preservar aquilo que nos caracteriza e que nos torna tão característicos dentro e fora do país: as nossas tradições.

Deixo aqui algumas questões sobre a possível relação entre a ASAE, consumidores e produtores. Será que os “nossos protectores” tem um contracto com as empresas de produção em massa? Já que o director da ASAE foi avistado a fumar num estabelecimento que não permite fumadores, porque não pensar que ele infringe leis mais graves? Se um produtor é multado por usar o seu próprio carro para transportar os alimentos porque não por a hipótese de haver um novo estabelecimento que vende arcas frigoríficas portáteis na região? Com todos estes cuidados não era para haver excesso de médicos em Portugal? Já que se preocupam tanto com a nossa saúde porque é que permitem a venda de fast-food a crianças menores de dezoito anos? Por este andar um dia vamos ter um enviado da ASAE a registar os níveis de higiene enquanto fazemos as nossas necessidades fisiológicas e será que vamos ser multados? Nos dias de hoje estas e muitas mais perguntas ficam por responder mas fazem-nos pensar.

António Barreto, escreveu para o jornal Público uma interessante crónica cujo tema foi a ASAE e teve como titulo “Eles estão doidos”, tratava de dar exemplos e de enumerar situações normais e seguras, ao nosso ver, mas completamente absurdas e extremas ao ver dos órgãos da ASAE. Sendo um desses exemplos como a futura substituição de típicos restaurantes caseiros pelos modernos “fast food”. Termina a crónica com a seguinte frase: “E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas. Para nosso bem, pois claro”.


Carlos Rodrigues Nº12 12ºA

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Abuso Sexual Infantil

Entende-se por abuso sexual toda e qualquer prática sexual que contemple falta de consentimento de parte a parte ou que implique o uso da violência, seja ela física ou moral. De entre as várias vertentes dos abusos sexuais, contam-se a violação (acto sexual forçado), o assédio, a exploração sexual, bem como o abuso de menores, tema aliás a ser abordado posteriormente.
No que concerne ao abuso sexual infantil, ressalve-se que este pode ser físico ou psicológico, surgindo, não raras vezes, associado aos pais da criança (biológicos ou adoptivos). Os parentes próximos dessa mesma criança, bem como qualquer adulto, de que se destaca o próprio professor, seguem-se na lista hierarquizante.
Com o sangue frio que lhe é característico, o agressor sente-se plenamente confortável em atacar a criança com palavras psicologicamente perturbadoras, ou mesmo em espancá-la caso o entenda necessário. E servem-se das mais variadas artimanhas para consumar o seu acto, por vezes mesmo servindo-se de técnicas mais “leves”, por assim dizer. Isto é, a mostra dos genitais, o incitamento ao visionamento de vídeos e revistas pornográficas, bem como servir-se da própria criança para elabrorar material pornográficoo ou obsceno.
Quando se faz a listagem dos causadores deste tipo de “doença mental”, chamemos-lhe assim, destacam-se o alcoolismo, ou até o consumo de drogas ilegais, claro está, por parte dos abusadores/agressores.
A criança que é abusada, devido à sua tenra idade e ao facto de não estar preparada psicologicamente para o estímulo sexual, pode, posteriormente, desenvolver problemas como uma dificiente vontade ou habilidade para iniciar a sua vida sexual. Após serem abusadas, as crianças sentem uma sensação de abandono, de solidão e uma grande troça por parte dos respectivos colegas.
A criança que é vítima de abuso sexual prolongado, desenvolve, na maior parte dos casos, uma perda violenta da auto-estima, aquirindo sentimentos de inferioridade aliados a uma representação anormal da sexualidade. Pode ainda perder a confiança de todos os adultos, tornar-se retraída ou até tentar o suicídio, principalmente quando a criança nega satisfazer os desejos da pessoa que a abusa e é ameaçada violentamente.
Estas crianças, paralelamente, de tão confusas que se encontram, desenvolvem mecanismos de auto-defesa que as impedem, por vezes, de revelar o que lhes aconteceu. Tal situação acontece devido à vergonha e medo do repúdio social. Registam-se, por outro lado, mudanças bruscas no comportamento e na alimentação.
Adiante-se ainda que, por vezes, os pais ou os responsáveis pela criança são pobres, porém muito inteligentes e perspicazes o suficiente para, meticulosamente, evitarem que a criança aceda aos serviços médicos adequados, o que, por sua vez, não permite a descoberta deste tipo de situação por parte dos médicos.
Ao depararem-se com tal situação, os pais destas tenras e indefesas crianças têm tendência para pensar que os seus filhos estão apenas a inventar uma história, pois têm uma imaginação muito fértil e uma forte necessidade de atenção. No entanto, depois acabam por descobrir e, por consequência, fazem queixa à polícia, esta última nem sempre bem sucedida.
Por fim, é necessário entendar a real escala do problema e ajudar estas crianças, tanto ao nível psicológico, como fisicamente. A ajuda dos psiquiatras de infância tem um papel fundamental no apoio da criança a recuperar a sua auto-estima e a lidar melhor com os seus eventuais sentimentos de culpa. E, em última instância, é necessário accionar mecanismos de auto-defesa e a enfraquecer o trauma. A criança deve sentir-se segura e não culpada pelo que aconteceu, percebendo compreendão por parte daqueles que a rodeiam.
É, de facto, triste afirmar, mas a nossa sociedade está a ser invadida por este tipo de abuso. É um facto aceite que existem cada vez mais crianças e adolescentes que são abusados sexualmente.

Carina, nº 11

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Vida na cidade

Movimentada, agitada e electrizante. È assim a vida na cidade.
Um mundo de correrias frenéticas alheio a quem nos rodeia, ninguém se cumprimenta, ninguém se fala, ninguém se conhece. Onde o tempo custa ouro, senão mesmo diamantes, pois temos que apanhar o metro, o eléctrico, o comboio, o autocarro, o táxi, o barco e o carro para podermos chegar a casa depois de um longo e exausto dia de trabalho onde as reuniões e os telefonemas são o prato do dia. Chegamos a casa com um zumbido nos ouvidos e assim continuamos pois a auto-estrada passa mesmo por debaixo da nossa janela, mais ainda assim vamos ver televisão ou navegar na Internet ate de madrugada.
Além de todas estas correrias esta vida consegue ter mais coisas boas como os assaltos, os roubos, os engarrafamentos no trânsito, a falta de segurança e a poluição de todos os tipos que caracteriza o céu cinza que é rasgado pelos aviões que sobrevoam a cidade e as buzinas barulhentas que nunca dão descanso aos nossos ouvidos. Tudo acontece ao mesmo tempo, o stress acumulado do trânsito congestionado, a falta de companheirismo, o desemprego; oferecendo-nos prendinhas como enxaquecas, úlceras ou gastrites.
Por outro lado há quem não consiga fugir desta rotina pois as oportunidades são muitas e o “ter tudo à mão” é prático. Há quem se sinta mais livre numa cidade pois ninguém conhece ninguém, as pessoas não comentam as vidas dos outros pois nem têm tempo para isso. Quem nasce na cidade dificilmente se habitua a viver no campo.
Em comparação com a vida bucólica, a vida urbana é aterrorizante, um inferno. Aqui, onde uma filinha de carros já é motivo para dores de cabeça, onde uma romaria que se realiza uma vez por ano é a única altura em que se pode queixar de poluição sonora, estamos no céu. Aqui na vila onde a vida é sinónimo de paz de espírito, também tendo as suas desvantagens mas estando livre do stress urbano, conseguimos viver melhor.
A qualidade de vida no interior é muito melhor, pois a segurança existe, o stress é vendido em pequenas quantidades e o tempo vale prata pois há tempo para tudo, ate para falar da vida da vizinha Alexandrina que vende queijadinhas à escondidas.
A vida nas cidades acaba por tirar à qualidade de vida o que oferece em oportunidades e assim recomendo a fuga para o interior que apesar de não termos tudo à mão temos tudo o que é necessário para termos uma vida saudável e de qualidade.

Rita Mestre, nº30

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Tudo menos as queijadas

Nos últimos tempos tem-se ouvido falar sobre um órgão do ministério da economia e inovação, a ASAE. Os canais de televisão, os jornais, as revistas, a Internet “bombardeiam-nos com informação sobre as ultimas acções da autoridade e com e opinião de pessoas mais prestigiadas sobre a mesma. Mas a final o que é a ASAE?
Tem como definição Autoridade de Segurança Alimentar e Económica foi originada acerca de dois anos e tem como objectivo garantia de legalidade da actuação dos agentes económicos, a defesa da saúde pública e da segurança dos consumidores, velando pelo cumprimento das normas legais que disciplinam as actividades económicas.
Apesar de existir há algum tempo, só agora a ASAE revelou mais empenho nas suas funções, o resultado emerge em coimas elevadas aplicadas aos vendedores, encerramento temporário ou permanente dos estabelecimentos comerciais, todo isto por falta de condições, (ao ver da ASAE). Restaurantes, lojas de especialidades e até as famosas bolinhas de Berlim foram sacrificados, de acordo com as directrizes europeias em nome da saúde dos consumidores, da modernização e do nosso futuro.
Todos estes actos dos “nossos protectores” não têm sido bem recebidos tanto da parte dos gerentes como dos consumidores. No entanto há consumidores que para além de consumirem também são cronistas, revoltados pela revolta dos outros ou com a extinção dos seus petiscos predilectos, resolvem escrever sobre a controversa ASAE.
Um destes cronistas, António Barreto, tem um espaço no jornal Público onde escreve crónicas semanais cujo tema do dia 25 de Novembro de 2007 foi a ASAE e teve como titulo “Eles estão doidos”, tratava de dar exemplos e de enumerar situações normais e seguras, ao nosso ver, mas completamente absurdas e extremas ao ver dos órgãos da ASAE. Terminando a crónica com a seguinte frase: “E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas. Para nosso bem, pois claro”.
Vasco Pulido Valente, um outro cronista também se mostra desiludido com as decisões de ASAE, mas fá-lo de um modo irónico referindo-se apenas às bolinhas de Berlim. Começando a crónica por dizer que não sabe como a sua geração sobreviveu e ele chegou á idade adulta.
A meu ver a ASAE por vezes é exagerada, ou melhor a lei é exagerada porque a ASAE limita-se a fazer com que outrem cumpra a lei. O que não perdoo é o facto da proibição da venda de produtos tradicionais que são feitos e vendidos por uma determinada pessoa há mais de quinze anos, sem haver uma única gastroenterite ou sequer um vómito por parte dos consumidores e chegar a ASAE e dizer, não comem mais queijadas da Vizinha Alexandrina. Isso para mim não. As queijadas da Vizinha Alexandrina são essenciais na minha roda dos alimentos. E se algum dia as proibirem, penso que vou ser parecido aos drogados, mas em vez de me injectar ás escondidas, como queijadinhas da vizinha.
Mas de certa forma penso que é necessário um organismo que garanta a qualidade dos alimentos que consumimos embora de forma a preservar aquilo que nos caracteriza e que nos torna tão característicos dentro e fora do país: as nossas tradições.
Deixo aqui algumas questões sobre a possível relação entre a ASAE, consumidores e produtores. Será que os “nossos protectores” tem um contracto com as empresas de produção em massa? Já que o director da ASAE foi avistado a fumar num estabelecimento que não permite fumadores, porque não pensar que ele infringe leis mais graves? Se um produtor é multado por usar o seu carro para transportar os alimentos porque não por a hipótese de haver um novo estabelecimento que vende arcas frigoríficas portáteis na região? Porque não pensar que a ASAE actua por mandato de uma entidade superior á lei?
Nos dias de hoje estas e muitas mais perguntas ficam por responder mas dão que pensar.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Plano-Guia “ A Vida na Cidade”

Introdução
- Descrição da vida na cidade

Desenvolvimento
- Desvantagens
- Vantagens
- Vida urbana/vida bucólica

Conclusão
- Qualidade de vida?

Rita Mestre, nº30

Abuso Sexual Infantil

Introdução:
~ O que é o Abuso Sexual

Desenvolvimento:
~ O abuso sexual nas crianças
~ Motivos do abuso sexual
~ Comportamento e estado físico e emocional das crianças abusadas
~ Reacção da família face ao abuso dos seus filhos

Conclusão
~ O que deve ser feito para ajudar as crianças que sofrem este tipo de maltrato


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_infantil
http://www.virtualpsy.org/infantil/abuso.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_sexual

Carina Palma, nº11

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Plano Guia

Introdução
1º Parágrafo – ASAE: o que é, quando foi formada, quais as funções?
Desenvolvimento
2º e 3º Parágrafos – Prós e Contras, polémica gerada recentemente.
4º Parágrafo – Opinião dos mais prestigiados cronistas.
Conclusão
5º Parágrafo – A minha opinião acerca da ASAE: encontro dos interesses entre a entidade, consumidores e produtores.

Carlos Rodrigues nº12\12ºA